USUCAPIÃO

DAS ESPÉCIES DA USUCAPIÃO Uma vez esclarecido que a usucapião é um dos meios judiciais para regularização de imóveis, nas hipóteses em que, por exemplo, o imóvel foi adquirido por contrato de “gaveta”. Ou ainda, em casos em que o contrato não reúne os requisitos para ser levado a registro ou até mesmo quando não … Ler mais

Regularização de imóveis e a propriedade imobiliária

Falar de regularização de imóveis é de extrema relevância em dias atuais. Uma situação usual no que diz respeito às transações imobiliárias é o grande número de pessoas que adquirem imóveis e não transferem formalmente a propriedade junto ao Oficial de Registro de Imóveis. E diversos são os motivos para os compradores não levarem a … Ler mais

Cancelamento de hipoteca

O cancelamento da hipoteca pela instituição financeira é de rigor quando comprovada a quitação da obrigação. Esse foi o entendimento do TJSP ao analisar pedido de cancelamento de hipoteca, cuja quitação foi comprovada nos autos. Analisando o caso concreto, o TJSP reconheceu a legitimidade da instituição financeira  para figurar no polo passivo da demanda. Além … Ler mais

O coronavírus e a revisão contratual

O novo Coronavírus, Covid-19, declarado em 11/03/2020 como pandemia pela OMS[1], além do risco iminente à saúde das pessoas trouxe consigo uma turbulência inimaginável nas relações contratuais, tornando imperiosa a abordagem da possibilidade da revisão contratual. Através da MP 921[2], o Governo Brasileiro considerou a necessidade de enfrentamento da emergência de saúde pública de importância … Ler mais

Procuração com poderes gerais e irrestritos não serve para alienação de imóvel não especificado

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) deu provimento a um recurso para declarar a nulidade de escritura de compra e venda de imóvel por entender que, embora o negócio tenha sido feito com base em procuração que concedeu poderes amplos, gerais e irrestritos, tal documento não especificava expressamente o bem alienado – … Ler mais

Justiça condena banco a ressarcir cliente por fraude em internet banking

A 35ª Vara Cível de São Paulo condenou instituição financeira a ressarcir cliente que teve sua conta invadida por fraudadores que realizaram transações via internet banking no valor de R$ 47.972. De acordo com os autos, o autor ajuizou ação após terem sido feitas movimentações financeiras em sua conta no valor de R$ 47,9 mil. … Ler mais

Dano moral por inclusão indevida em cadastro restritivo é possível mesmo com inscrição preexistente

A orientação contida na Súmula 385 do Superior Tribunal de Justiça (STJ) pode ser flexibilizada para permitir o reconhecimento de dano moral decorrente da inscrição indevida em cadastro restritivo de crédito, mesmo que as ações ajuizadas para questionar as inscrições anteriores ainda não tenham transitado em julgado, desde que haja elementos suficientes para demonstrar a … Ler mais

Banco emissor do boleto não responde por dano a cliente que não recebeu produto comprado pela internet

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) afastou a responsabilidade do banco emissor do boleto pela venda fraudulenta realizada por uma loja virtual que não entregou ao cliente os produtos comprados. De forma unânime, os ministros concluíram que não houve falha na prestação do serviço bancário, já que a instituição financeira apenas emitiu … Ler mais

A prova emprestada e a garantia do princípio do contraditório segundo o STJ.

Em regra, a prova que será utilizada pelas partes e pelo juiz é produzida no próprio processo. No entanto, a admissão de uma prova emprestada – produzida em outro processo – pode ser justificada pela necessidade de otimização, racionalidade e eficiência da prestação jurisdicional. O Código de Processo Civil (CPC) trata, em seu artigo 372, … Ler mais

Redirecionamento de dívida a cônjuge não citado na fase de conhecimento. Impossibilidade.

Não havendo a citação de ambos os cônjuges na fase de conhecimento do processo, aquele que não foi citado torna-se parte ilegítima para figurar no polo passivo da execução. Há, portanto, a necessidade da formação de litisconsórcio passivo. A controvérsia analisada pela Quarta Turma do STJ consistiu em definir se é possível, no curso de … Ler mais